Deu Match! Drywall resolve a vida de profissionais de arquitetura e moradores para soluções inovadoras, rápidas e sem quebra-quebra

Experiente e entusiasta da tecnologia que envolve o sistema construtivo, a profissional Carina Dal Fabbro destaca a economia de tempo para a execução de obras, a eliminação de resíduos e a versatilidade como atributos que permitem otimizar e personalizar os projetos de arquitetura de interiores

Na sala de jantar realizada pela arquiteta Carina Dal Fabbro, o sistema drywall foi empregado para o forro: além da qualidade e a estética do material,
por aqui a estrutura contribuiu para esconder a tubulação de ar-condicionado | Foto: Rafael Renzo

Há cerca de duas décadas, ele era um ilustre desconhecido da construção brasileira. Porém, essa realidade mudou e o drywall conta com a confiança de profissionais de arquitetura e moradores que adotam a eficácia e segurança dos sistemas para a execução de paredes para a divisão dos ambientes internos, forros e soluções decorativas, como estantes personalizadas.

Por sua facilidade de instalação e até de modificação, em um tempo posterior à obra, a arquiteta Carina Dal Fabbro, à frente do escritório que leva seu nome, é adepta por vários motivos. Entre eles, ela destaca a rapidez de execução como um dos benefícios, principalmente quando o morador apresenta um prazo curto se instalar. “Já trabalhei em situações que o morador adquire o imóvel e precisa se mudar muito depressa. Com o sistema drywall agilizamos a obra, pois ganhamos no prazo de execução.”

Em linhas gerais, o sistema é mais leve – se comparado com a alvenaria –, e executado por meio de uma estrutura de aço galvanizado (as guias, na horizontal e os montantes, na vertical), que recebem as chapas de gesso aparafusadas em ambos os lados.

Praticidade acima de tudo

Projeto com parede de Drywall realizado pela arquiteta Carina Dal Fabbro, que divide um pequeno dormitório infantil da sala | Foto: Thiago Drummond

De acordo com a arquiteta, assim como uma orquestra, a decisão pelo drywall impacta em todo arranjo da obra. Ao invés de uma obra com tijolos e argamassa de cimento para o assentamento, entram em cena parafusadeiras que fixam os elementos de aço galvanizado, formando uma estrutura para o fechamento com as chapas de gesso. “Produzidas de forma industrializada, elas oferecem resistência aos impactos e, ao contrário do que muitos ainda possam pensar, não são frágeis e apresentam excelente performance termoacústica atestada pelos fabricantes”, ensina a arquiteta.

Para a realização dos projetos, o profissional deve determinar a finalidade desejada e seguir um manual técnico que indica as especificações do aço galvanizado, como a sua largura, bem como o distanciamento entre eles. “Em um pé-direito duplo ou mais alto, precisamos reforçar a estrutura para fixação das chapas”, exemplifica.

Uma vez erguida, a parede não requer a adoção dos tempos tão comuns aplicados na alvenaria: não é necessário a cura da argamassa para a realização do reboco, assim como o nivelamento. Tudo é bastante ágil e o próximo passo é só finalizar as emendas entre as chapas e partir para a etapa de acabamento.

Instalações precisas e acessíveis

No método tradicional de construção, a parede de alvenaria é erguida para, posteriormente, ser ‘rasgada’ por uma talhadeira com o objetivo de abrir o espaço para a passagem dos conduítes que receberão as instalações elétricas e todo o encanamento. Ao empregar o drywall, o ritmo da obra segue de outra forma: antes de fechar as paredes, a equipe de obra já pode realizar a passagens dos fios e canos, conforme as indicações realizadas em projeto. “Além de ganhar tempo, sabemos exatamente tudo e onde estão passando as instalações. Essa é uma vantagem que apresento aos nossos clientes, pois em manutenções futuras, no caso de um vazamento, ele conseguirá abrir a parede exatamente onde o problema está situado”, argumenta a Carina.

Quando indagada sobre a resistência para a fixação de elementos, a profissional sabe que a antecedência também é sua ‘parceira’ para a execução das obras. Sabendo que em determinado ponto haverá a instalação de uma bancada, ela já consegue prever a colocação de um reforço em madeira ou chapa de aço galvanizado, por dentro da parede, que contribui para a resistência que o próprio gesso já oferece. “No caso de quadros, basta comprar a bucha indicada para o peso da peça”, indica.

Gesso e umidade combinam sim!

No lavabo realizado pela arquiteta Carina Dal Fabbro, as paredes chapas RU recebem o revestimento clássico especificado para o ambiente | Foto: Luis Gomes

Pensando na composição do gesso, de fato água e gesso não seriam grandes amigos. Em banheiros cujo forro foi realizado com as antigas plaquetas de gesso, dentro de um processo artesanal, com o tempo é comum constatar as manchas de mofo decorrentes da umidade. Entretanto, o processo industrializado do drywall oferece as chapas RU – Resistentes à Umidade –, que garantem a sua performance tanto em banheiros como cozinhas, áreas de serviço e varandas. “É claro que ainda assim não podemos utilizar em áreas externas, mas em ambientes internos, utilizamos as chapas especiais, de coloração verde, com total tranquilidade”, relata Carina.

Quais são os benefícios do drywall?

Além dos pontos mencionados, o drywall também tem outras vantagens, como:

·        Espessura mais fina das paredes, com ganho de área útil na construção;

·       Resistência ao calor e imune às pragas;

·       A chapa de drywall é mais leve que outros materiais usados na construção, atenuando o peso nas lajes;

·     A flexibilidade do drywall oferece mais variedade de plantas para as residências, ou seja, mais opções de divisórias internas.

 

Sobre Carina Dal Fabbro Arquitetura

Formada pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo em Arquitetura e Urbanismo, Carina Angélica Dal Fabbro tem experiência de mais de 25 anos na área de design de interiores e arquitetura.
www.carinadalfabbro.com.br

Fonte:Dc33 Comunicação