Esquadrias: Tipos e Vantagens

Esquadria é a designação genérica para portas e janelas, incluindo os batentes e folhas necessárias. De todo o custo de uma obra, esse item pode ser um dos mais caros, representando de 9% a 18%. Assim, pode-se definir a esquadria como um componente da edificação utilizado para vedação no fechamento de vãos, constituída por componentes de fixação, contramarco, caixilhos e acessórios (arremates, guarnições, ferragens). Os tipos de aberturas proporcionados pelas esquadrias podem ser janelas, portas, telas, brises, grades, cobogós, portões, entre outros

Do ponto de visto do comportamento mecânico, uma esquadria deve resistir aos agentes atmosféricos, às vibrações, aos esforços introduzidos pelos demais componentes do edifício, provenientes da movimentação ao longo do tempo e aos esforços devidos ao uso. A durabilidade das esquadrias pode ser expressa pela habilidade de desempenhar suas funções durante um período de tempo sob a influência de vários agentes. Assim, a vida útil também é determinada pelo material escolhido na fabricação da esquadria.

Entre as exigências de qualidade na escolha da esquadria estão:

  • Segurança: no uso, na limpeza e no comportamento mecânico;
  • Habitabilidade: na estanqueidade e na acústica;
  • Durabilidade: na conservação das propriedades, manutenção e reparos;
  • Qualidade: dos dispositivos complementares de estanqueidade e dos acessórios;
  • Estética: na importância no “visual” da obra;
  • Facilidade: no uso diário
  • Manutenibilidade: da segurança e economia na execução de ações de manutenção de um sistema ou do produto em si.

Também é preciso analisar a resistência estrutural à deformação, à carga do vento, ao esforço de uso, ao impacto ou vandalismo e ao fogo. O isolamento térmico já é uma variável pelo sistema de vedação, no entanto, essa exigência deve ser maior quando há perdas de calor no inverno.

As esquadrias podem ser classificadas quanto a sua função, ao seu tipo de material, a sua manobra de abertura das folhas e à técnica de execução.
Quanto a sua função, as portas e janelas podem ser colocadas em dois grandes grupos de classificação, e as demais num mesmo grupo. As portas podem ser de:

1. Portas de Abrir/Pivotante,
2. Portas de Correr (externa/interna),
3. Portas Pivotante (eixo central),
4. Portas Sanfonada ou
5. Portas Pantográfica/Camarão.

Já as janelas estão distribuídas entre as categorias:

1. Janela de Correr
2. Janela Guilhotina
3. Janela de Folha Fixa
4. Janela de Abrir (eixo vertical)
5. Janela Projetante e de Tombar
6. Janela Projetante Deslizante Maxim-Ar
7. Janela Pivotante Vertical
8. Janela Basculante
9. Janela Sanfona ou Camarão
10. Janelas Especiais: constituídas de dois ou mais tipos de janelas citadas. São especiais aquelas que por características de forma, uso e funcionamento, não se enquadram nas tipologias acima.

 

         

No entanto, antes da escolha da esquadria adequada ao projeto, deve-se pensar nas vantagens e desvantagens oferecida por cada uma, principalmente quando se pensa em janelas.

 

Principais vantagens e desvantagens:

Janelas de Correr – são as janelas e portas que correm lateralmente a partir de um trilho no chão ou no teto (apoiadas ou penduradas). Existem muitos tipos de trilhos diferentes, apropriados para tamanhos diversos, e a boa escolha do trilho é essencial para o funcionamento adequado destas esquadrias.

                     

Suas vantagens são:

  • ventilação regulada conforme a abertura das folhas;
  • as suas folhas não se movimento sob a ação dos ventos (não se fecham);
  • são de simples operacionalização;
  • possibilitam a utilização de folhas de grandes dimensões;
  • não se projetam para áreas internas ou externas (possibilitando a colocação de grades, persianas e cortinas);
  • exigem pouca manutenção.

Já as desvantagens são:

  • quando abertas, não liberam a totalidade do vão (normalmente 50% deste);
  • apresenta dificuldades de limpeza na parte externa;
  • exige vedações nos batentes (a fim de evitar infiltrações indesejáveis de ar ou água).

Janela Guilhotina – é formada por uma folha em cima e uma embaixo, com venezianas de abrir na vertical. Você pode escolher se deixa a parte superior ou inferior aberta.

Quando coloca as duas folhas para cima, elas ficam presas por meio de borboletinhas metálicas nas laterais. Suas vantagens e desvantagens são muito próximas as mesmas da esquadria de correr.

                   

As vantagens são:

  • permitir ventilação constante na totalidade do vão, mesmo em dias chuvosos;
  • ocupar pouco espaço ao abrir ou fechar;
  • facilidade de limpeza;
  • possibilita a entrada do ar frio e saída do ar quente no mesmo vão.
  • pode-se aplicar grades, telas e/ou persianas.

Como desvantagem dessa  tipologia  de  janela  aponta-se:

  • a impossibilidade de observar o exterior debruçando-se sobre ela;
  • também libera apenas 50% do vão da janela;
  • necessita de manutenção com maior frequência para regulagem de cabos;
  • possível quebra dos cabos.

Janela de Folha Fixa – não possui movimento, sendo apropriada para iluminação do ambiente.

Janela de Abrir de Eixo Vertical – Uma folha ou mais se abre, girando sobre dobradiças ou pivô (no caso das portas pivotantes, por exemplo) para fora ou para dentro do ambiente.

                     

As vantagens são:

  • abertura completa do vão;
  • facilidade de limpeza e manutenção;
  • boa estanqueidade do ar e água;
  • permite a colocação de grades ou telas exteriores,  quando  se abre para dentro, e internas quando se abre para fora.

As desvantagens são:

  • não é possível regular a ventilação;
  • ocupa espaço interno se as folhas abrirem para dentro;
  • não podem permanecer abertas quando ocorrem chuvas oblíquas em relação ao plano da fachada em que se encontram inseridas, se não houver algum tipo de proteção.

Janela Projetante e de Tombar – as folhas podem ser movimentadas por rotação em torno de um eixo horizontal fixo, situado na extremidade superior (projetante) ou inferior (de tombar) da folha.

                       

Como vantagem podem ser citados:

  • no caso da projetante, possibilita boa ventilação nas áreas interiores;
  • permite debruçar-se no vão aberto;
  • boa vedação ao ar e à água;
  • na de tombar, ocorre boa ventilação, boa vedação ao ar e a água;
  • facilidade de limpeza.

Quanto às desvantagens:

  • na projetante, a limpeza externa é difícil;
  • ibera parcialmente o vão;
  • não permite uso de fechamentos como persianas ou grades na parte externa;
  • a de tombar é de difícil limpeza externa;
  • necessidade de grande rigidez no quadro da folha para evitar deformações.

Janela projetante deslizante ou máximo-ar – muito comum nos modelos de alumínio, é a janela que se abre de forma similar à basculante, mas toda sua folha se projeta para fora do ambiente, podendo chegar a uma abertura de quase 90 graus. Ela pode parar em qualquer ponto de sua abertura, graças ao uso de uma corrediça especial de mesmo nome em suas laterais, ao invés do pivô da janela basculante.

As suas vantagens podem ser:

  • possibilitar ventilação das partes inferiores, mesmo nos dias chuvosos;
  • não ocupar espaço interno;
  • facilidade de limpeza devido à distância que a separa do vão superior.

Como desvantagens, citam-se:

  • liberação parcial do vão para ventilação;
  • não permite o uso de grades ou telas externas.

Janela Pivotante Vertical – Possui uma ou várias folhas que podem ser movimentadas mediante rotação em torno de um eixo horizontal ou vertical não coincidente com as laterais e extremidades da folha.

As suas vantagens são:

  • facilidade de limpeza da face externa;
  • a janela pivotante horizontal permite direcionamento do fluxo de ar para cima ou para baixo;
  • a pivotante vertical permite direcionar o fluxo de ar para a direita ou para a esquerda;
  • ambas ocupam pouco espaço na área de utilização.

E como desvantagens é possível citar:

  • dificuldade para instalação de tela, grade, cortina ou persiana;
  • para grandes vãos, necessita de fechos perimétricos.

Janela Basculante – a janela basculante é aquela que abre graças a pivôs localizado em suas laterais. Quando a báscula abre, parte da janela se projeta para fora e parte para dentro do ambiente. As clássicas janelas que se fecham quando se solta uma corrente presa a parede (geralmente usada em lugares altos) é um bom exemplo de janela basculante com pivô excêntrico (que não fica bem no meio da janela). Os famosos vitrôs, que são abertos por meio de alavanca, também são da família das esquadrias basculantes. O uso de cortinas fica prejudicado por esse tipo de esquadria, pois parte dela se projeta para dentro do ambiente, batendo no tecido.

                       

Dentre as suas vantagens, estão:

  • facilidade de limpeza da face externa;
  • a janela pivotante horizontal permite direcionamento do fluxo de ar para cima ou para baixo;
  • a pivotante vertical permite direcionar o fluxo de ar para a direita ou para a esquerda;
  • ambas ocupam pouco espaço na área de utilização.

Janela Sanfona ou Camarão – são aquelas em que as folhas vão correndo e dobrando ao mesmo tempo, recolhendo-se e deixando quase 100% do vão aberto, podendo ser de eixo vertical ou horizontal.Os trilhos permitem que as folhas corram horizontalmente e que se recolham para frente e para trás como em um leque.

                   

Como vantagens podem ser citados:

  • as de eixo vertical podem ser vantajosas como as janelas de abrir;
  • já as de eixo horizontal podem ter as mesmas vantagens das projetantes.

No entanto as desvantagens podem ser:

  • a de eixo vertical, em certas condições, pode apresentar as desvantagens da janela de abrir.

Janela Ideal – trata-se do uso de duas folhas de janela que se fecham como a janela guilhotina, mas no mesmo plano. Quando se abre uma para cima ou outra para baixo, um sistema de contrapesos embutidos dentro da janela faz com que a outra folha também se recolha, obtendo aí 100% de abertura do vão.

Entre diversos modelos e aspectos, as portas e janelas variam também em relação aos materiais
Portas e janelas de madeira: existem diversos modelos no mercado deste tipo de portas e janelas, entre as vantagens está a durabilidade deste tipo de material e a combinação com os demais itens da casa.

Condições para início da execução dos serviços :

Fixação de Batentes e Portas

  • Verificar se as paredes estão com alvenaria concluída (com prumo e esquadro conferidos) e com as taliscas para o revestimento posicionadas;
  • Os vãos devem estar prontos para o recebimento dos batentes, isto é, com faces planas e aprumadas e folga de 10 mm a 15 mm de cada lado;
  • Checar se o contrapiso está pronto ou se as taliscas estão posicionadas;
  • Observar o posicionamento dos blocos preenchidos com argamassa no caso de fixação com parafusos, e o chapiscamento caso a fixação ocorra com espuma de poliuretano.
  • Por parafusos: verificar se os parafusos realmente atingiram os blocos preenchidos com argamassa e se não estão frouxos. Em caso de acabamento encerado, observar também se as cavilhas não ficaram “enterradas”.
  • Com espuma de poliuretano: verificar, imediatamente antes da fixação, a perfeita limpeza da área onde será aplicada a espuma (livre de poeira ou gordura e ligeiramente umedecida). Depois, averiguar a abrangência da camada de espuma (aproximadamente 25 cm) e a remoção dos excessos.

Preparação dos Batentes

  • Verificar as dimensões das peças, isto é, o vão interno (altura e largura) e o comprimento das ombreiras e da travessa, admitindo desvio máximo de 3 mm;
  • Averiguar o esquadro do batente, o alinhamento das ombreiras (não devem estar empenadas) e a correta fixação dos travamentos;
  • No caso de batentes que serão fixados por parafusos, medir a altura dos furos dos batentes e comparar com a posição dos blocos de alvenaria preenchidos com argamassa, observando ainda a profundidade do furo deixado para a cavilha.

Colocação dos Batentes (posicionamento)

  • Verificar nível, prumo e alinhamento do batente com a parede, bem como a planeza da alvenaria no vão;
  • Checar a presença de folgas muito superiores a 15 mm de cada lado. Elas devem ser minoradas com a aplicação de argamassa 1:3 em volume, principalmente no caso de assentamento com espuma de poliuretano.

Proteção dos batentes

  • Verificar se não foi retirado o sarrafo de travamento situado junto aos pés das ombreiras;
  • Checar o correto posicionamento da proteção lateral em madeira compensada, de largura exatamente igual à da face da ombreira.

Portas e janelas de aço: como o aço é totalmente resistente, não tem nem o que dizer quanto à durabilidade deste tipo de material, mas a sua fabricação possui medidas padronizadas, o que dificulta encontrá-la para todas as suas necessidades devido ao alto custo de personalização.

                   

No trabalho executado em serralharia, os elementos que interessam para a fabricação de esquadrias são  os  perfis  de  chapa dobrada em ferro, alumínio ou aço (comum e zincado). Os métodos de montagem são o aparafusamento, a rebitagem e a solda.

A fixação das esquadrias metálicas pode ser feita com grampos de ferro em cauda  de andorinha,  ou  grapas,  chumbados  na alvenaria  com  argamassa  de  cimento  e  areia,  posicionadas  para acomodar exatamente entre as fiadas, espaçados cerca de 60 cm sendo 2 o número mínimo de grampos em cada lado. Os grampos são fixados  à esquadria propriamente dita por meio de parafusos.

Durante a colocação do caixilho, o vão de assentamento deve estar rigorosamente esquadrejado sendo indicado o uso de gabaritos de aço. Os apoios e cunhas devem colocados nas duas extremidades superiores e inferiores das guias – nunca no meio delas. No assentamento, deve-se evitar a colcoação de argamassa em excesso, pois pode provocar o arqueamento no centro do vão e o consequente emperramento das folhas móveis. A fixação deste tipo de caixilho geralmente se dá através do uso de buchas e parafusos.

Portas e Janelas de Alumínio:a caixilharia de alumínio é uma das grandes vitrines do metal na construção civil, graças a sua variada disponibilidade de cores e acabamentos associada à sua resistência e vida útil.

Esquadrias feitas de alumínio são muito utilizadas por arquitetos e projetistas em obras de todo porte, desde as pequenas obras populares até as grandes obras de alto padrão. As mesmas qualidades que levam a esta escolha também influenciam a decisão dos profissionais da construção civil na definição do melhor tipo de revestimento.

                   

Condições para início da execução dos serviços :

Chumbamento dos contramarcos:

  • Verificar o nível da travessa inferior em relação à referência indicada na alvenaria junto ao vão, através de nível alemão ou nível a laser, com tolerância de +/- 3mm;
  • Conferir o nivelamento das travessas com um nível de bolha – a bolha deve encontrar-se entre linhas;
  • Checar o prumo dos montantes, com uma régua de alumínio com nível de bolha acoplado, lembrando que a bolha deve situar-se entre linhas;
  • Observar o esquadro do conjunto utilizando um esquadro de alumínio;
  • Avaliar a retidão dos perfis por meio de uma régua de alumínio que deve ficar colada    aos montantes e às travessas;
  • Averiguar o número de grapas posicionadas no contramarco, atentando para condições de soldagem e chumbamento das grapas.

Alinhamento dos contramarcos

  • Verificar o alinhamento dos contramarcos em relação às taliscas dos revestimentos internos, considerando a folga necessária para a aplicação do revestimento final. Conferir com régua de alumínio e trena metálica, admitindo uma tolerância de +/- 3 mm;
  • Checar o alinhamento lateral dos contramarcos em relação ao fio de prumo da fachada, utilizando esquadro e trena metálica e admitindo uma tolerância de +/- 3 mm.

Acabamento dos contramarcos

  • Analisar o contramarco chumbado, verificando se todos os espaços entre os perfis e o substrato foram preenchidos com argamassa e se não foram deixadas rebarbas.

Instalação de Caixilhos

  • Verificar os eu funcionamento normal, defeitos de superfície dos perfis anodizados provenientes da instalação e aspecto geral de limpeza e acabamento.


Portas e janelas de PVC
: proporciona melhor qualidade e flexibilidade na criação de modelos exclusivos sendo de fácil manutenção. Porém, os custos são elevados e só pode ser comprada por encomenda, sendo que também não é possível pintá-la. Dentro da obra, os caixilhos devem ser movimentados com cuidado, evitando-se as batidas, riscos ou qualquer outro acidente provocado pelo fluxo normal da obra.

Os caixilhos de PVC, de maneira geral, permitem três formas de instalação: chumbamento direto à alvenaria com grapas; fixação em parafusos em vãos acabados; instalação com contramarcos (geralmente de alumínio).

Condições para início da execução dos serviços :

O chumbamento com grapas obedece às seguintes etapas:

  • Posicionar as peças no vão de alvenaria com auxílio de caixões e cunhas para nivelamento e prumo;
  • Executar o acabamento externo, utilizando-se do perfil guia para argamassa como referência de  nível do acabamento externo no vão;
  • Executar o acabamento interno;
  • Evitar abrasão dos perfis e procurar não sujar demais a esquadria com argamassa. O material não mancha com cimento e cal, mas o excesso de resíduos pode entupir as drenagens e prejudicar o funcionamento de acessórios;
  • Usar silicone na impermeabilização dos cantos do contramarco e garantir a estanqueidade entre o marco e o contramarco utilizando-se de vedação apropriada.
  • A fixação com parafusos segue o roteiro abaixo:
  • Verificar a regularidade do vão acabado;
  • As folgas laterais não devem exceder 3 mm;
  • Com auxílio de calços, posicionar o caixilho no vão;
  • Executar o aparafusamento em número adequado ao tamanho da esquadria, seguindo os mesmos critérios adotados na fixação por grapas. Os parafusos não devem entrar em contato com a água e é necessário prever a colocação normal de buchas para acolher os parafusos. Os mesmos deverão atravessar o perfil, colocando-se uma tampa na funçaõ externa para evitar infiltrações.

Após a instalação, fazer um cordão de silicone em todo o perímetro (interno e externo) do contato esquadria/alvenaria.

Cuidados na instalação com contramarcos:

  • Colocação dos contramarcos no vão da alvenaria conforme técnica usual (indicada pelos fabricantes);
  • Distribuição da folgas que não devem exceder a 2/3mm. O número de grapas recomendado deve seguir a mesma orientação das outras técnicas de fixação anteriormente descritas;
  • Vedar a junta perimétrica com silicone e colocar os arremates.

Portas e janelas de vidro: este tipo de porta e janela suporta todos os tipos de esquadrias, sendo que são bonitas para o visual do ambiente e proporcionam luminosidade natural. Como há locais em que a segurança do imóvel deve ser maior, a utilização de portas e janelas de vidro pode não ser uma boa opção, já que deixa o local mais exposto.

                   

Portas e janelas de ferro: este tipo de porta e janela é mais personalizável que o aço, visto que você pode encomendar um modelo a seu gosto e do tamanho que desejar. Porém, o custo pode ser mais alto. Há ainda portas e janelas de ferro que são vendidas em medidas padrões que podem custar um pouco menos.

Fonte:

  • – Casa e Imóveis ;
  • Arquitetura, materiais, tecnologia. Mônica Santos Salgado (FAU-UFRJ);
  • – “Esquadrias para edificações”. Leonardo F. R. Miranda (UFPR);
  • Esquadrias residenciais em madeira: contextualização de variáveis para otimização de projetos. Alexandre Guella Fernandes (UFRGS).
  • – www.arrudaesquadrias.com.br/detalhes-tecnicos
  • – www.reformafacil.com.br/tipos-de-portas-e-janelas