![](https://ci5.googleusercontent.com/proxy/nR9zXRfcQeMQp1pCFPzqavuCvMPs4Y-78hphebUn6GwikVa4WwBmt6TTmVCtfgP5SSTd52X7clOzfcGbjyLsJEb7N27MjvGpW8HSmjSJbxQ_V5Xb1TeGMcTmQSHa3MLQsMlrhEVtTpn9bAWbUupb6HLeIiZDL7RVreAJ29LcYE8MI8JwGfCjZJuYTfLqCp6FNSXVDW9krLbjvRyAn3S7GRq503Bxi4HcVhSXgfL51_GUpD1ese8oxdtzLxkEcqV65qkPF6pDhnJ5ArSooAfaEVBH6YbPT_dsDOV1rCHnlVbanCS-YL92cX95nLVYVYY=s0-d-e1-ft#https://yatrediusbeinsoiybiatge.i-mpr.com/5==AMxQWNzUjOyJmLt92YuE2YpxWY0VWbAF2YpxWY0VWb6MDN4kDN5cTO3MjOnVGcq5SZjZzM5gDMkBDZ1ITZ5IjY0MGMyIWM3MDM0ATOiZDNyYkMlYDNyYkMlUzM0EjRyUSM2ETMf1SNx0yXt92YuIHct1SaGJTJGJTJBNTJwRHdopzN)
Nesta segunda-feira (02/12), às 9h, a Fiesp realiza a 13ª edição do Congresso Brasileiro da Construção (ConstruBusiness), com a presença de Paulo Skaf, presidente da federação, no qual será lançado o estudo técnico “Obras Paradas: desperdício de recursos e futuro”.
O estudo traz novos dados sobre as necessidades de investimentos em desenvolvimento urbano, humano e na infraestrutura econômica até 2030, destacando a importante questão de obras paradas.
Estima-se que será necessário investir cerca de 12% do PIB em obras e serviços da construção para que as necessidades do país sejam atendidas.
Além dos dados, o estudo também traz uma agenda de propostas, com o objetivo de aperfeiçoar as relações público-privadas e o aumento da competitividade no setor. A programação contará com painéis técnicos e rodadas de debates, com a participação de lideranças do setor e representantes do governo. Serão discutidos os principais entraves para o desenvolvimento do setor, estudos de caso e ações prioritárias, de modo a contribuir para a retomada de obras paradas e atrasadas, considerando o seu potencial para a geração de emprego e renda no país.